O mestre em cerâmica que ensinava sem dizer uma palavra

O que os grandes players não conseguem te ensinar (mesmo tentando)

Mashiko, Japão.

Shoji Hamada era considerado o maior ceramista vivo do Japão.

Suas peças eram vendidas por fortunas.

Museus do mundo inteiro imploravam por uma obra.

O governo japonês declarou que ele era um "tesouro nacional vivo" (honra reservada a pouquíssimos artistas).

E todos os anos, dezenas de jovens viajavam até sua oficina remota nas montanhas da cidade para aprender com o mestre.

Mas o que encontravam era desconcertante…

Hamada não dava aulas.

Não tinha apostilas.

Não tinha um método.

Não fazia sequer explicações.

Os aprendizes chegavam esperando:

  • Absorver os segredos do mestre

  • Ver técnicas refinadas por 50 anos

  • Ter o conhecimento que criava peças que valiam o preço de uma casa…

Mas o que eles recebiam era uma cadeira e uma ordem:

"Sente, observe e não toque em nada."

Durante 1 mês, era tudo o que eles faziam.

Até que, após 6 meses, o jovem aprendiz Takeshi, ficou impaciente e decidiu confrontar o artista:

"Mestre, quando é que eu vou aprender a fazer cerâmica?"

Hamada continuou trabalhando no torno. Nem levantou a cabeça para dizer: "Você está aprendendo."

Mas Takeshi não aceitava: “Mas eu não toquei em nada ainda!"

Hamada parou o torno, olhou para Takeshi e disse:

"Você quer que eu te explique como saber a pressão exata dos dedos quando o barro começa a subir?"

"Sim, claro!" respondeu o aprendiz.

"Pois, eu não sei".

Silêncio na sala.

"Você quer que eu te explique o momento exato de molhar as mãos?"

"Sim, claro Mestre!"

"Pois, eu não sei" ele responde.

O jovem começou a ficar irritado: "Mas... mestre... você faz isso todo dia."

Hamada sorriu e, por fim, disse:

"Meu corpo sabe, mas a minha boca não sabe explicar. Por isso, observe até que seus olhos aprendam o que minha boca não consegue ensinar."

Takeshi ficou mais 4 anos só observando

Quando finalmente tocou no torno pela primeira vez, algo estranho aconteceu.

Suas mãos sabiam o que fazer.

A pressão dos dedos...

O ângulo do pulso…

O momento de parar…

Ele não conseguia explicar COMO sabia. Mas sabia.

Seus olhos tinham absorvido milhares de horas de micro-movimentos que nenhuma aula poderia ensinar.

Detalhes que nem o mestre conseguia colocar em palavras.

Anos depois, Takeshi se tornou um dos ceramistas mais respeitados do Japão.

Quando perguntavam seu segredo, ele respondia a mesma coisa que ouviu de Hamada:

"Não sei explicar. Mas posso te mostrar fazendo."

E seus aprendizes passavam 5 anos observando.

O que isso tem a ver com você?

Tudo.

Porque o mercado digital é cheio de Hamadas: gente que sabe fazer, mas não sabe explicar o que faz.

Essa situação é familiar

Você já comprou cursos de pessoas que têm resultados absurdos, milhões em vendas, audiências gigantes e cases de sucesso.

Assistiu todas as aulas, fez as anotações, aplicou o método.

E quando foi colocar em prática, sentiu que algo estava faltando.

Você não sabe exatamente o que. Mas faltou.

Sabe por que isso acontece?

Porque quem te ensinou é igual Hamada.

O corpo dele sabe, mas a boca não consegue explicar.

Ele faz posicionamento no automático.

Escreve copy no automático.

Toma decisões no automático.

E quando vai ensinar: te passa o método, o passo a passo, a teoria.

Mas e os micro-movimentos?

A pressão dos dedos? O ângulo do pulso? O momento exato de parar?

Isso ele não ensina. Porque nem ele sabe que faz.

Por isso você sente que falta algo.

Não é burrice sua. Não é falta de prática. Não é que estão escondendo de você.

É que tem um tipo de conhecimento que não passa por aula.

Só passa vendo fazer.

Takeshi passou 5 anos observando Hamada.

Mas você não precisa de 5 anos para aprender a fazer o que eu faço.

Precisa de apenas 4 horas.

Laboratório do SIM

Eu aposto que você já quis olhar por cima do ombro de alguém que admira enquanto essa pessoa trabalha.

Ver cada clique.

Observar cada decisão sendo feita. 

Cada momento que ela para, pensa, apaga tudo e recomeça do zero.

Não o resultado editado e bonitinho, mas o processo real, cru, com erros e ajustes.

Então…

É isso que vai acontecer no dia 06/12.

4 horas olhando por cima do meu ombro e do Henrique Carvalho.

Construindo um posicionamento e uma newsletter do zero. Na sua frente. Sem cortes.

É o mais perto que você vai chegar de fazer download direto do cérebro de quem já fez milhões

Você vai ver o processo de pensamento real.

O "por que escolhi isso e não aquilo".

O "aqui eu sempre erro, então faço assim".

O "isso parece bom, mas vai dar merda porque..."

O que exatamente vai acontecer nessas 4 horas:

Você vai nos ver construindo do zero:

  • Um posicionamento único (do início até ficar pronto)

  • Uma newsletter completa (da primeira linha até o CTA)

Não vamos te explicar como faz.

Vamos fazer na sua frente.

Cada decisão, cada ajuste, cada momento que eu paro e penso "isso aqui não tá bom", cada vez que o HC olha e fala "muda isso".

Os micro-movimentos. A pressão dos dedos. O ângulo do pulso.

Tudo que minha boca não sabe explicar, seus olhos vão absorver.

Por que isso é diferente de outros cursos?

Porque curso te dá o método.

O Laboratório do SIM vai te entregar o processo de pensamento.

Você não vai aprender O QUE fazer.

Você vai VER COMO a gente pensa enquanto faz.

É a diferença entre ler uma receita de bolo e ver sua avó fazendo o bolo na sua frente, sentindo quando a massa tá no ponto, ajustando o forno no olho, sabendo a hora de tirar…

Takeshi precisou de 5 anos observando Hamada

Você precisa de 4 horas observando eu e o HC.

Quando acabar, você não vai saber explicar por que entendeu tudo.

Mas vai saber.

Laboratório do SIM 

📅 Quando? 06 de dezembro (sábado)

 Que horas? Ao vivo, das 09h às 13h

🎯 O que vamos construir juntos? Seu posicionamento único + newsletter.

Até lá!

Abraços,

Gian Vazakas

P.S.: Estamos quase fechando a turma e esta oferta não vai mais se repetir, te garanto.

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  • ✏️ Escrita por: Gian Vazakas (O Grego do Marketing).

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